Quase três meses se passaram desde o último relembrando, o que significa que é hora de um novo RELEMBRANDO. Essa parte de número 13, marca o retorno do cartola, já que o Brasileirão volta em março.
Edit (17/3/25): Eu ia voltar a jogar cartola, mas não vou mais não. Neste ano, os jogadores não terão rostos no Cartola, o que atrapalha bastante a experiência. Então não retornarei ao cartola neste ano.
ACONTECIMENTOS
1/3/25: Lancei no meu canal do YouTube @Paulaopsp, meu patch Sulamericano totalmente atualizado com Série A e B completa. Espero que pegue bastante views, downloads e bons feedbacks! Atualização (2 de Março): Já está sendo um sucesso! Pegou 1000 visualizações em menos de 24H (21 horas)! Edit (3 de Março): e segue aumentando: mais de 3 mil visualizações no momento em que escrevo (23:25)!
6/3/25: Hoje, por volta de 19h50, uma mina que converso me mandou mensagem após muitos dias de vácuo. Eu exitei inicialmente, mas acabei respondendo depois de dar um vácuo de 20 minutos nela. Aí conversamos um pouco, e ela notou que eu estava ríspido e desinteressado com ela. Então, ela disse que ficou sem celular. Aí eu comecei a dar mais Ibope pra ela, e interagimos mais. Quando era 20h30, era falou que ia colocar o celular pra carregar e me chamar mais tarde. Falou pra por favor, eu ficar online no Facebook. Então eu disse que tentaria, e ela falou que se eu não ficasse, ela iria ficar brava comigo. Então, eu disse que até 23h e pouca eu ainda estaria acordado. Quando foi 23h30, mandei mensagem falando que eu ainda estava online. Fiquei até mais tarde hoje, já que eu precisava conversar com ela. Foi então, que já no escuro, ela me respondeu de maneira que me assustou: falou que tinha brigado em casa, e tinha tomado 4 cartelas de remédio para se matar. Aí eu fiz o máximo para usar as melhores palavras pra ela não fazer besteira. Falei sobre as vezes que tentei me matar em 2022, mas não tive coragem suficiente e hoje estou vivo conversando com ela e bem feliz. Ela me ligou mas não pude atender no escuro, e aí ela mandou áudios. Então ela falou que iria melhorar, e aí conversamos mais um pouco. Quando eu estava prestes a ir dormir, por volta de 00h25, falei pra ela que tinha que sair. Então, ela me mandou um presente antes disso: um nudes 😮. Aí nós despedimos.
ATUALIZAÇÃO (7/3/25): conversamos mais um pouco de 11h e pouca até 11:57. Ela me falou sobre os problemas que aconteceram, ela mora com os avós e eles a esnobam. Então usei mais palavras de conforto e encorajamento pra ela, pra ela não pensar em suicídio novamente. E a conversa se encerrou as 11:57, quando eu falei que as coisas iriam melhorar e ela precisava acreditar e seguir firme. Ela falou: "hum, não sei não". E eu disse que não sabia mais o que dizer, mas torcia para dar tudo certo pra ela, pois é uma grande pessoa. E ela não visualizou até o presente momento (12h47). Edit (8/3/25): Ela visualizou depois, mas não falou nada. Espero que ela esteja bem.
9/3/25: Hoje, fui surpreendido com a notificação de que minha conta principal no Instagram, foi suspensa. Disse que foi por eu operar várias contas enquanto a minha estava banida. Absurdo e ilógico isso, foi literalmente do nada. Tive que gravar vídeo do meu rosto e enviar identidade. Resta agora, esperar o veredito final dessa plataforma ridícula. Atualização (13:49): rapidamente minha conta retornou. Porém, o Paulão PSP já era. Tudo isso por uma injustiça: denunciei um pederasta, que não foi banido. Aí, quem foi suspenso fui eu (???). Impressionante como o mundo é um lugar injusto e podre, sorte minha que eu consegui comprovar que não sou um. Eu prefiro morrer ou me suicidar do que ser um verme como esse que saiu impune. Aiai viu, é só Deus na causa.
12/3/25: Passei por um momento depressivo após ir caminhar com a mamãe. Assim como em um dia em que esperei ela perguntar o porquê de eu estar daquele jeito, mais uma vez, ela não perguntou. Isso me irritou e me deixou triste e segurando choro. Eu sei que ela sempre preferiu e puxa saco do Samuel, mas eu, no auge do ideamento suicida, não tive ajuda. Samuel se encontrou com a gente, e o escasso papo entre eu e mamãe, virou um falatório só dela com Samuel. Imediatamente, passei a frente dos dois e fiquei ainda mais reflexivo. A verdade é que o papai tem razão: mamãe se importa pra valer mesmo, é com o Samuel. Mas isso não faz eu amar menos ela. Mas é claro que isso me incomoda. Chegando em casa, fui tomar banho, e as emoções ficaram mais fortes. Eu chorei no banho, e perguntei a Deus se a minha vida vai continuar monótona e desagradável, já que tenho 21 anos para 22 e sigo sendo um zé ninguém que não tem futuro. Samuel parece ser até uma versão perfeita de mim, enquanto eu sou a falha. Sinceramente, não sei o que o futuro me reserva, mas se as coisas não melhorarem, não durarei muito nesse mundo.
13/3/25: Nos últimos tempos, do dia 10 pra cá, a Unicesumar tem enchido o saco. Falaram que "eram as regras deles" e aí eu desisti do ProUni por falta de documentos (enviei 12 de 19). De repente, nesses últimos dias, me aprovaram e finalizaram minha matrícula. Com isso, fiquei numa situação complicada e irritante: passei a ignorar eles, mas isso não iria resolver. Então, no dia seguinte (14/3/25), eu pedi para cancelarem minha matrícula. Aí falaram que eu teria que fazer isso pelo app Studeo. Fiz isso, mas aparentemente terei que ir no polo para assinar um termo de cancelamento. Que pé no saco, porque não podem simplesmente cancelar e é isso mesmo? Nem assinei o termo de concessão da bolsa! Espero me livrar logo dessa palhaçada, já que nem bacharelado eu queria fazer mesmo!
15/3/25: E hoje, é aniversário da minha rainha, da minha mamãe querida! Parabéns mãe, muitos anos de vida com saúde, paz e felicidades! Tá ficando velha em? 53 anos, isso mostra que eu também tô ficando velho kkkk 😅. Enfim, que Deus continue abençoando minha mãe, pois ela é uma excelente mãe e pessoa, e merece tudo de bom nessa vida.
17/3/25: E finalmente, voltarei a ter um emprego. Falaram que ainda nessa semana vão me chamar para trabalhar no CRAS que fica bem perto da minha casa. Espero que seja um emprego bom e adequado, pois preciso de estabilidade após esse longo período desempregado (1 ano e 6 meses se não me engano). Além disso, outra boa notícia: aprovaram meu pagamento no Encurtanet, após vários dias de espera e até contato com o suporte. E é isso!
19/3/25: Hoje, eu e mamãe fomos juntos com Samuel e pegamos o ônibus. Isso porque precisávamos resolver logo o problema com a Unicesumar, pra cancelar a matrícula. Saímos 7:30, e 8h e pouca estávamos na rua da faculdade. Ficamos esperando do outro lado, e apesar de ter dado 8:30 (horário de abrir o estabelecimento), não tinham abrido ainda. Esperamos mais 12 minutos, e a moça com a chave, apareceu. Pouco depois, começou a chuviscar e aí atravessamos a rua. Interagimos com a moça lá, e ela disse que só a partir de 10h daria pra resolver as coisas. Resolvemos então, ir embora, pois demoraria de mais. Aí, atravessamos a rua novamente, e vimos estacionado, um Mitsubishi Lancer muito bonito, com aerofólio e capô carbon fiber. Tirei fotos e mandei pro Samuel, que é um grande entusiasta de carros. Ele achou muito foda, e aí, eu e mamãe fomos pra estação, e chuva já tinha parado. Mal chegamos, e já pegamos o ônibus que estava prestes a sair. Ao contrário da ida que tive que sentar na cadeira que fica de frente com outras pessoas, dessa vez pude sentar junto com a mamãe. Chegando no canal, começou a chover um bocado. Descemos no ponto antes do ponto da autoescola, e fomos na padaria comprar pão. Quando já estávamos na fila, tive uma desagradável surpresa: Marcelo, um cara que me zoava na época da escola, estava na fila. Porém ele está bem diferente, com tatuagens no braço e pescoço, além de bigode e cavanhaque. Ele desviou os olhares pra mim e pra mamãe, já que ele não é maluco de mexer comigo na vida adulta. Agora é outra época, outra realidade. A mamãe me falou que o irmão gay do Marcelo estava lá, e ele desviou o olhar pra não cumprimentá-lo. Não vi quem era, infelizmente. Mas a mamãe já tinha me contado sobre esses irmãos gays que ele tinha. E ainda queria me zoar sendo que não tinha prova de eu ser algo assim na época da escola. E eu não sou ok? Me atraio apenas pela figura feminina!
21/3/25: Nessa sexta-feira, fomos caminhar como de costume. Nos últimos dias, notamos a presença de um cachorro morto, metade dele pra fora de uma sacola preta. Já na quarta-feira (se não me engano) tava fedendo, o que indica que estava morto há pelo menos, dois dias. Ele estava com o fucinho quebrado, e tava com uma aparência de decomposição. No dia de hoje, o fedor diminuiu de mais, e fiquei curioso pra ver como estava o cadáver do cachorro. Mamãe e Samuel passaram longe, mas eu subi e vi que só tinha a ossada do pobre cachorro. Bom, já que nenhuma boa alma se ofereceu para enterrá-lo, os urubus fizeram a festa. E pelo menos o cheiro ruim desaparecerá, mas a ossada, já não tenho tanta certeza. E na caminhada de hoje, um corredor que participa de maratonas falou sobre mim com a mamãe. Ele sempre aparece, pelo menos direto vemos ele. E na curva onde tem a Copasa, ele falou que em breve estarei fininho. Ele disse que quando começou, estava igual eu, e agora está pesando 71kg. Ele é levemente maior que eu, o que indica que ele tem de 1,72 a 1,75. Então, espero que ele esteja certo, pois já estou cansado de ser gordo. E sobre o que eu disse no dia 17, não tenho tanta certeza sobre o emprego. Essa sexta-feira se encerrou, e eu não recebi ligação alguma. Complicado.
24/3/25: Hoje, eu e mamãe fomos mais uma vez, na Unicesumar. Fomos de ônibus na ida, e não foi junto com Samuel dessa vez. Foi mais tarde, por volta de 9h30 saímos. E dessa vez, conseguimos ser atendidos, já que chegamos às 10h e pouca, e junto com mamãe, entrei. Solicitei o cancelamento da matrícula, ela pediu meu CPF e número de telefone, e disse que me mandaria por whatsapp, o termo de cancelamento. Ou seja, não será necessário eu voltar lá, a menos que não me mandem a porra da mensagem. Mas foi bom, pois demorou menos de 5 minutos, e fomos então, pra estação. Lá, encontramos uma pessoa que não víamos há 10 anos ou mais: Josi, que trabalhava na escola que estudei do 4° ao 8°, mas saiu há muito tempo (eu estava no 5° ou 6°). Ela comentou com a mamãe o quanto eu mudei e cresci, e lembrava de mim pequeninho. Ela inicialmente, não me reconheceu, já que perguntou qual dos dois filhos era eu. Após esse reencontro interessante, a mamãe chamou Uber, já que não estava mostrando quanto teria ônibus (e ela ainda teria que voltar pra casa, fazer comida e se arrumar pra trabalhar). Então, saímos da estação, e esperamos o Uber no estacionamento da estação. O Uber era um carro bem top: Toyota Etios.
25/3/25: Hoje, fui caminhar junto a mamãe e Samuel. Quando estávamos bem no início da caminhada, tinha um moço com uma criança pequena. Essa criança pequena, soltou da mão dele e quando eu estava apenas olhando pra frente, ela acabou vindo na minha direção e puxou a lateral da minha bermuda. Eu não esperava tal situação, e o que eu fiz foi ficar totalmente parado e imóvel. Então, o pai dela foi lá e pegou ela kkkk. Eu balancei a cabeça e sorri, pois foi uma coisa realmente aleatória. Então, seguimos a caminhada, e falamos sobre assuntos diversos. Na volta, preferimos não passar onde está a ossada do cachorro, pois estava fedendo mais do que antes (provavelmente, resto de pele). E foi isso!
29/3/25: Hoje, lancei a V2 do meu PES SULAMERICANO. Ficou ainda melhor, e espero que faça tanto sucesso quanto a V1. Edit: ainda hoje, cheguei a 1000 inscritos no YouTube. Jamais pensei que fosse ter tanto inscrito assim algum dia. Top d+! Atualização (30/3): e hoje, chegou a 1000 visualizações. Será mais um sucesso do meu canal, que não tem nenhum patch com menos de mil visualizações.
31/3/25: Hoje eu tive um sonho diferente. Eu e mamãe estávamos esperando ônibus, porém perdemos ele. Então, a gente vai para uma casa, onde um cara que aparentava ter a minha idade, me chamou pra jogar videogame com ele. Fui, e quando chegamos na sala, ele sentou no sofá e eu, no chão. Ele tava jogando Gartic Phone, e por eu nunca ter jogado esse Gartic, eu só fiquei vendo. Aí, passado um tempo, chegou a hora de eu ir embora junto com mamãe. Eu falei isso pra ele, e fez uma cara de meio decepcionado. Aí, eu fui no banheiro, onde mijei e fui escovar dente. Após um tempo escovando, esse cara (não conheço o rosto, mas devo ter visto em algum lugar, já que o cérebro não é capaz de criar rostos) apareceu e estava jogando o Gartic normal dessa vez. Ele estava no celular, e repentinamente, ele se engasgou, e eu percebendo a gravidade da situação (pois ele estava ficando sem ar), larguei a escova e corri para ajudá-lo. Porém, para minha infelicidade, não fui capaz de o socorrer a tempo, e infelizmente, ele morreu. Eu chorei bastante mesmo sem o conhecer direito, e mamãe também ficou triste. Depois, o sonho mostra eu falando isso pro Samuel, e a gente passou perto da Unicesumar (e como na vida real está demorando resolver meu cancelamento, poderia ir no sonho ver isso, mas não fomos). Aí, já em casa, Papai ficou sabendo dessa história, e conhecia o pai desse cara que não pude salvar. E foi isso, aí eu acordei espontaneamente às 10h e pouca. Sonho interessante e ao mesmo tempo, melancólico.
1/4/25: Nessa terça-feira, eu e Samuel fomos cortar csbelo após mais de dois meses. Fomos junto a mamãe no carro do papai, e chegamos no Renato às 8h e pouca. Samuel cortou cabelo primeiro, e depois fui eu. Resolvi deixar o bigode novamente, pra ver se em 6 meses, ele fica mais grosso. Afinal, todos os pelos grossos que tenho, eu não tinha rapado até poucos anos atrás. Aí, fomos no Super Luna e almoçamos mais ou menos às 10h30. Eu comi duas almôndegas, salada com couve flor, cenoura e brócolis, e um pouco de tropeiro. Como na hora que pesei meu peso aumentou de 84 pra 87, resolvi começar a ser mais rígido pra enfim, emagrecer. Não vou mais comer pão no café da tarde, e cortarei o biscoito recheado a noite. Então, minha comida no Luna refletiu isso, já que eu poderia ter comido macarrão. Samuel comeu arroz, tropeiro e sobrecoxa de frango. Já a mamãe, comeu: arroz, feijoada, e a carne não reparei kkkk. E dividimos entre nós três, o que parecia um patê em conserva, que tinha berinjela, uva passa e pimentão. Muito bom, apesar da aparência não dizer isso kkkk. Após isso, fomos embora, pois papai nos buscou no supermercado. Mamãe desceu do carro perto da Universal e não voltou pra casa, pois já estava praticamente na hora de ela ir pro trabalho. E assim, eu, papai e Samuel chegamos em casa entre 11h10 e 11h30.
2/4/25: Hoje, mais uma vez eu, mamãe e Samuel levantamos cedo. Isso porque tato eu quanto Samuel precisávamos fazer exames de vista. Saímos 7h40 para pegar um ônibus para a estação, e em seguida, pegar um ônibus na estação para chegar em BH. Esperamos perto de casa até 7h58, e como o ônibus aparentemente já tinha passado (coisa inacreditável, já que ele até atrasava, mas passar cedo não), descemos pra baixada e pegamos outro ônibus lá. Fomos até o último ponto antes da estação, pois o ônibus que pegamos iria na praça antes de ir pra estação. Aí, entramos na estação e pegamos o 301, ônibus direto pra BH. Na ida, eu fui junto com a mamãe após um tempo em pé, e Samuel, foi junto com um(a) desconhecido(a). Já indo pra BH, foi Samuel e mamãe juntos, e eu com dois desconhecidos: primeiro um cara que desceu um tempo depois, e posteriormente, uma velhinha que desceu no mesmo ponto que a gente. Ainda nesse ônibus no barreiro, entrou um passageiro que com certeza estava cheio do Espírito Santo: um cara de pelo menos 50 anos (provavelmente mais), que entrou cantando um louvor, e após encerrar ele, cantou outro. Após um tempo, desceu do ônibus ainda cantarolando. Achei interessante, e outra coisa interessante foi um outdoor com uma passagem bíblica, que não estou lembrando agora (mas acredito ser um provérbio). E após descermos desse ônibus, andamos um bocadinho até chegar na ótica. Pegamos o elevador, e fomos na sala de espera. Após mamãe pagar os nossos exames, a moça pingou duas vezes colírio nos meus olhos e nos de Samuel. O médico era um que nunca consultamos (já que sempre era com a doutora Juliana, só ano passado que foi outra moça), mas ele se mostrou bem falador e gente boa. Aí, foi nós três na sala dele, e o primeiro a consultar foi Samuel. Foi descoberto que ele não tem miopia, apenas um alto grau de astigmatismo. Há um tempo, ele vem reclamando de coceira nos olhos, o que deve ter a ver com isso. Já eu, não tive grandes alterações na minha visão, dizendo que aumentou bem pouquinho o grau no olho direito. Samuel terá que fazer uma topografia, exame que não fiz porque meu grau de astigmatismo é bem baixo, segundo o doutor. Após realizarmos esses exames, fomos embora, e pegamos Uber rumo ao Via Shopping. Pegamos um motorista que dirigia um Ford Ecosport (ou Focus) se não me engano. Ele estava ouvindo a Rádio Itatiaia, que estava falando sobre a derrota do Cruzeiro para o Union, e o empate do Atlético contra o Cienciano, ambos fora de casa e acontecendo ontem. No Via Shopping, fomos almoçar, e assim como em novembro, fomos no Popeyes, onde comemos cada um: hambúrguer de frango com molho Luisiana (delícia de mais, e olha que tinha maionese comum, que não gosto). Além disso, veio um balde de frango marinado, e Samuel comeu a maioria: 5, eu 3 e mamãe, 2. Eu e mamãe tomamos Pepsi Black, e Samuel, Pepsi Twist. Aí, demos mais uma volta no shopping, vendo as novas camisas de Cruzeiro e Atlético, Lojas Americanas, um lugar que dava pra jogar PS5 (primeiro que vimos ao vivo) e muito mais. Nas Americanas, compramos novos travesseiros, já que o último está completamente murcho (passados mais de 1 ano desde a compra). Também compramos Bis, Tic Tac e etc. Após tudo isso, fomos embora, e no ponto de ônibus próximo ao local onde fiz meu exame teórico em fevereiro de 2022, pegamos mais um Uber. Dessa vez, foi um Palio Fire vermelho, e ele nos deixou na rua de casa. E foi isso, foi daora de mais. Chegamos em casa entre 14h15 e 14h35.
3/4/25: Nessa quinta-feira, eu, mamãe e Samuel caminhamos. E mais uma vez, aquela criança com os pais foi em minha direção e quase encostou em mim. Aparentemente, era por causa da minha camisa verde que é bem chamativa. Ou talvez seja porque eu seria um bom pai talvez? Kkkkkk. Enfim, aí seguimos a caminhada normalmente, apenas quis registrar isso.
6/4/25: Nesse domingo, fui junto com a mamãe e o Samuel (que quis ir junto), fazer minha ressonância do joelho. Fomos cedo, por volta de 7h40. Pegamos Uber, que era um gol prata, que passou pelo Durval pra chegar no barreiro. Estava relativamente frio e ventando, e na clínica, estava o ventilador ligado. E sentamos nós três bem de frente a esse ventilador, que estava circulando. Na TV de lá, estava passando episódios antigos de Master Chef, e após um tempo considerável, me chamaram para um local, onde fizeram perguntas como: desde quando dói, se tenho alguma alergia, e etc. Mamãe me acompanhou, e antes disso, eu preenchi um prontuário. Então, após as perguntas e minhas respostas, fiquei esperando ao lado de um senhorzinho, que foi primeiro. Ouvi os médicos analisando e dizendo que parecia ter algo na cabeça dele (ressonância da cabeça). Espero que não seja nada de mais, pois apesar de não conhecer ele, ninguém merece passar por um possível tumor. A dele durou um tempo considerável, e após um certo tempo, chegou minha vez. Então, eu entrei na sala, tirei o sapato, me deitei e colocaram minha perna direita num negócio e fecharam, deixando bem firme. Falaram para eu não me mover, então fiz o máximo que pude para tal coisa. A máquina era barulhenta do lado de fora, já do lado de dentro nem tanto, por causa do fone que colocaram no meu ouvido. Quando acabou, eu coloquei os sapatos de volta, fui até mamãe e Samuel, e ficamos aguardando as imagens. Após pegá-las, fomos mais uma vez, no Via Shopping. Como é domingo, estava bem vazio e não tinha como subir a escada rolante pois estava fechado até 11h00. Então, lanchamos lá embaixo: eu empada de frango e cheddar, Samuel empada de frango e bacon, e mamãe, pão de queijo grande. Mamãe tomou café, já eu e Samuel comemos puro mesmo. Depois disso, andamos um pouco e sentamos, mexendo no celular e conversando. Quando deu 11h, fomos ver se já tinha liberado a parte de cima. Como liberaram, subimos a escada rolante, porém a maioria das coisas ainda estava fechada. Então, usamos o banheiro, eu tirei uma foto (tá na seção "Fotos"), e andamos mais um pouco. Como as Americanas estava fechada e só iria abrir 12h, resolvemos ir embora. Samuel pretendia comprar ovos de páscoa lá, mas não teve como. Então, fomos pra fora do Via Shopping, e chamamos outro Uber. Após um tempo, ele chegou: Fiat Argo, um carro interessante. Na ida mamãe foi na frente, e eu e Samuel, atrás. Na volta, Samuel foi na frente, e mamãe e eu, atrás. E foi isso aí, chegamos em casa às 11h57. ATUALIZAÇÃO: Por volta de 12h e pouca, papai chegou em casa, e eu estava fazendo o número dois no banheiro. Mamãe tava iniciando o almoço, e o papai, achou ruim falando: "isso é hora de fazer almoço?". Mamãe retrucou: "E vamos ficar com fome é? Se você quiser ficar, problema seu". Papai achou ruim, falando: "Vai tomar no seu cu, vai!". Bom, é aquela coisa: quem fala o que quer, ouve o que não quer. Cara chato do caralho, estávamos em um momento em família (a VERDADEIRA no meu ponto de vista, sempre o considerei um "intruso"). Por enquanto é só, se tiver mais, atualizo de novo.
9/4/25: Por volta de 13h, eu e Samuel fomos de carro com papai. Isso porque Samuel precisava sair para escolher seu óculos e fazer compras. Aproveitamos que papai iria no dentista no centro da cidade, e fomos junto. Foi uma bagunça o trânsito, pois por algum motivo, muitas ruas estavam bloqueadas por estarem em obra. Então, demoramos um bocado, e em determinada rua, papai foi fazer a curva e já foi enfiando o carro na frente da polícia. E aí, papai parou e fez um gesto para a polícia entrar. Mas ela não o fez, e papai seguiu na frente da polícia. E aí, ficou com medo de pegarem a placa e darem multa e tal. Espero que não ocorra. Então, após um longo trajeto, saímos do carro na rua do Renato, e atravessamos para ir na ótica. Lá, Samuel experimentou vários óculos e escolheu um: até parecido com o meu, mas de metal na armação (cinza). Deu entrada, e pagará o resto outra hora. São cinco dias úteis até ficar pronto. Saímos de lá e após andar por um tempo, fomos no Super Luna e usamos o banheiro (além de encher a garrafinha de água). Após isso, fomos andando até a estação, onde pegamos um ônibus que ia sair imediatamente após chegarmos. Conseguimos sentar, mas após um tempo, lotou. Descemos no canal, e fomos no supermercado BH. Lá, fizemos compras que deram mais de 120 reais, e o mais curioso foi o fato de que em cada setor que íamos, alguém cumprimentava Samuel. Ele é bem famoso por lá, afinal, faz quase 2 anos que ele trabalha lá. Após sairmos e levarmos as compras, descemos e fomos na padaria do canal, onde compramos coxinha de catupiri e latinha de coca cola zero. Fomos pro ponto, e lanchamos lá. Tinha ketchup de saquinho, e acabei melecando minha bermuda nova. Mas o que importa, é que o lanche tava top. Bem na hora que estávamos começando a lanchar, o ônibus chegou. Mas não pegamos, e aí, após lanchar, mofamos no ponto. Eu, já começando a ficar irritado e totalmente sem paciência, quis que Samuel chamasse Uber ou fôssemos embora a pé. Porém, para nossa sorte, passou alguém buzinando. Não reconhecemos quem era, e chutei que era o Kaique. Então, esse carro voltou, e parou onde estávamos. Vimos que era o Estevão, e perguntou se íamos lá pra baixo. Então, falamos que sim, e entramos no carro (eu atrás e Samuel na frente). Foi bem inesperado e daora, pois não víamos Estevão desde a época que eu e Samuel caminhavamos e estávamos desempregados (entre maio e setembro 2023). Conversamos um bocado, e ao chegar na rua do morro antes da de Terra, falamos que já estava bom e poderia nos deixar ali. Porém, ele perguntou onde morávamos, e falamos que era na rua de Terra. Então, ele disse que nós levava lá, mostrando o quão gente fina ele é. Nos deixou na porta de casa, e agora, ele sabe onde a gente mora. O carro que ele dirigia era um Ecosport vermelho (brabo de mais). E é isso, chegamos em casa às 16h00.
11/4/25: Ontem, me ligaram e marcaram entrevista de emprego no hospital. O mais curioso é que eu iria trabalhar lá ano passado como jovem aprendiz, mas não peguei pois o papai prometeu um emprego ainda naquele ano com o futuro prefeito. E nesse ano, após muita enrolação, apareceu essa oportunidade. Hoje irei lá, às 14h. Espero que seja um emprego bom e tranquilo, porque ninguém merece ficar num trabalho ruim e complicado. E ainda hoje, saiu meu laudo, onde deu que tenho patela alta e edema do coxim gorduroso intrapatelar. Provavelmente, no próximo fim de semana, vou lá na clínica com a mamãe e ver o que o médico fala sobre. Por enquanto é isso, são 10h14 no momento em que escrevo. ATUALIZAÇÃO: São 19:05, e vou escrever o que ocorreu na entrevista. Bom, eu e papai saímos de carro às 13h30, e chegamos lá, 13h50. Após ir pela portaria, achamos a entrevistadora, que mandou a gente esperar na sala a esquerda. Esperamos lá, e após um longo tempo (que foi suficiente para Tia Zi chegar e falar as coisas sobre o local e o emprego), preenchi um formulário e me chamaram para a entrevista. Lá, a moça me passou detalhes: escala 12x36, com alimentação lá, vale transporte e etc. Fez perguntas como qualidade e ponto a melhorar, e respondi organização e paciência. Após isso, ela me mandou ir até o RH, e como nem conheço a região direito, pedi ajuda a um moço que me levou a região. Colocou o código da porta, e lá no RH, duas moças mais ou menos da minha idade me atenderam. Inclusive, ocorreu um episódio inusitado, onde eu pensei que tinha esquecido minha carteira, que na verdade, estava na minha mão. Me alertaram quanto a isso, e fiquei envergonhado e dei uma leve risada. Aí me marcaram meu exame admissional para ir no barreiro, dia 15, às 11h20. Após isso, saí do local pedindo ajuda a um moço que trabalha lá, já que me perdi outra vez. Aí eu saí na portaria que entrei, e não onde o papai falou para eu esperar. Então, dei a volta no hospital e fui até a entrada, onde me encontrei com ele. Fomos embora, e chegamos em casa por volta de 15h e pouca. Mais tarde, lembrei do que a entrevistadora tinha me falado sobre a escala (coisa que esqueci de comentar com papai, mas lembrei com a mamãe). Aí, aparentemente, o emprego que vão me dar não é onde a Tia Zi está, e talvez algo não muito bom (lavanderia). Então, Papai ficou meio bravo, já que eu não comentei isso com ele antes de voltar pra casa, o que poderia fazer ele resolver lá mesmo isso. Mas enfim, vamos ver como vai ser resolvido tudo isso aí.
15/4/25: Não irei trabalhar no hospital. Esse negócio de escala 12x36 parecia vantajosa, mas pesquisando, percebi que não. Eu trabalharia por 11 horas e teria só uma hora de almoço. Teria que sair 6h da manhã, pois 7h eu teria que estar lá. Sairia 19h, possivelmente cansado e sonolento. Teria apenas 3 horas e meia em casa. Apesar de folgar bastante, a rotina seria todo santo dia, podendo trabalhar até 19h em pleno domingo. As desvantagens acabam superando as vantagens. Só espero que eu tenha outra oportunidade mais adequada de emprego, pois o que me foi prometido no hospital, era um emprego de segunda a sexta, junto a Tia Zi (que me ensinaria). Porém, o emprego seria em outro lugar, com outra moça, e outro horário. Impressionante como nada dá certo pra mim.
17/4/25: Nessa quinta-feira, ocorreu mais um episódio de treta entre mamãe e papai. Ocorreu bem no início do dia, de madrugada. Pouco tempo após apagar a luz e eu e Samuel começarmos a ouvir música no spotify (coisa que sempre fazemos), tive a impressão de ouvir um bate boca entre meus pais. Após ouvir um barulho alto, pausei e começamos a ouvir a treta. Mamãe mais uma vez pegou papai no flagra conversando com outra mulher (não é a mesma da última vez), e perguntou o porquê de tantas traições mesmo ela o perdoando. Ele respondeu o que já falou em outras ocasiões: que desde que mamãe pôs ele na cadeia em 2010 (com toda razão, pois estava bêbado e alterado no dia, lembro até hoje, eu tinha 7 anos, presenciei tudo e liguei pra polícia), ele já não gostava mais dela. Mas se isso é verdade, porque ele simplesmente não separou dela? Nossa vida teria sido tão melhor... Mas não, ele prefere fazer a vida tranquila em família que temos, num inferno. Aí mamãe se retirou do quarto, foi pro quarto dos fundos e começou a chorar. Eu e Samuel ficamos profundamente irritados, e começamos a falar sobre o ódio que sentimos de nosso pai. Ele nunca foi um pai adequado, mesmo estando em casa (teoricamente presente). Isso porque ele nunca foi muito próximo da gente, nem mesmo na infância. Na adolescência, começamos a odiar ele, pois ele fazia várias besteiras contra a mamãe e contra nós também. Na fase adulta, estamos nessa situação, de ter que continuar tolerando esse desgraçado. Sinceramente não aguento mais, só queria uma vida de paz e união, e por conta do meu pai, isso não é possível. Mesmo com tudo que Samuel disse em 7 de janeiro, papai continua preferindo permanecer em pecado. Ele já está condenado ao inferno, porque ele simplesmente não quer mudar. Só espero que a mamãe não perdoe ele, pois não tem mais condições. Se possível, farei de tudo para que realmente eles não reconciliem. Papai é um lixo humano, e está fazendo hora extra na terra. Bem que dizem, que vaso ruim, não quebra. Espero que as coisas melhorem, mas viver numa casa onde tem alguém que nenhum de nós gostamos, é complicado.
19/4/25: Hoje, fomos no parque. Inicialmente, iríamos no domingo e papai iria junto. Mas como aconteceu uma grande bagunça nessa semana, fomos no sábado. E sem o papai, o que não faz falta, já que minha verdadeira família (Samuel e mamãe) foi comigo. Saímos entre 10h30 e 11h00, e após um bom tempo esperando na rua da padaria Magalhães, pegamos o ônibus azulzinho. Mamãe foi com um desconhecido, e eu e Samuel fomos juntos nas últimas cadeiras do ônibus, que estava cheio. Após chegarmos na estação, pegamos o ônibus para Belo Horizonte, e nós três fomos juntos atrás do ônibus. Após um bom tempo, descemos numa rua e andamos um bocado, até chegar no parque. Chegamos lá por volta de 13h10, e aproveitamos bastante: comemos cachorro quente, pipoca, espetinho de medalhão, eu e Samuel fomos no Rotor e na Barca, e muito mais. Nos dois brinquedos citados, não lembrava de tamanha adrenalina: o rotom gira relativamente rápido, e é melhor olhar pra baixo pois é desconfortável olhar centralizado. Já a barca, é bem emocionante, pois nela fomos na parte de trás, e quando a barca subia, parecia que iríamos voar a qualquer momento. Foi daora, e mamãe não quis ir, só ficou nos observando. Ainda andamos bastante no parque, olhando e alimentando peixes na água, sentando em alguns lugares e tirando fotos. E dentre essas fotos, revivemos uma de 2017-19 (não lembro exatamente de quando era, mas acho que é 2018): numa escada, onde tiramos uma foto em ordem de degrau. A diferença é que papai estava na foto antiga, e nessa, não apareceu. E Samuel pediu a foto antiga para apagar o papai da imagem, o que de fato fez, usando o editor do celular dele (é de última geração, mas não lembro o nome). E após tudo isso, fomos embora, passando no Habib's para comprar esfirras para o lanche da noite. Depois, andamos bastante até o ponto do ônibus que ia pra nossa cidade. Lá, ficamos muito tempo esperando, e até chegou a vir o ônibus, mas não pegamos por estar muito cheio e com a imensa fila entrando nele. Esperamos bastante, e até lanchamos: eu e Samuel empada de frango, e a mamãe, de palmito com bacon. Tomamos também, suco de caju, e eu nem tomei muito dele, pois um cara com aparência de mendigo, pediu o suco, e eu dei. Após longa espera e pernas doendo de tanto ficar em pé, pegamos o ônibus sendo os primeiros da fila. Sentei com uma estranha, e Samuel e mamãe foram juntos. O ônibus ficou bem cheio após um certo tempo, tendo um bocado de gente em pé. Chegando na estação, Samuel e mamãe desceram primeiro, e eu tive que esperar uma brecha pois ninguém dava espaço pra descer. Após eu descer, vi que mamãe e Samuel estavam de costas para uma lixeira da estação, e quando me aproximei, vi que mamãe estava dando ânsia de vômito. E em sequência, de fato vomitou. E vomitou bastante. Tanto que até pensamos em ir pro hospital, mas mamãe falou que tava tudo bem. Aparentemente, a empada de bacon ou suco de caju causaram isso, e mamãe disse que só quando estavam próximo de descer, mamãe começou a ter vontade de vomitar. Mamãe até disse que deve ter sido praga do papai (não duvidaria), pois foi literalmente do nada isso que ocorreu com ela. Após isso, fomos embora, pegando o ônibus que já ia sair em 8 minutos (era 18:52). Eu sentei junto com mamãe, e Samuel, sozinho do nosso lado. O ônibus não encheu como acontece em dias de semana, o que foi bom. Chegando próximo de casa, uma amiga da mamãe apareceu no ônibus e cumprimentou eu, mamãe e Samuel. Disse que estávamos grandões e bonitos, e bateu um papo com mamãe. Porém foi por pouco tempo, pois descemos no ponto do Supermercado Arrastão. Lá, compramos refrigerante Sprite sem açúcar e Pepsi normal, para hoje e domingo. Então, fomos a caminho de casa, onde mamãe afirmou com convicção de que o que fez mal, foi a empada. Apesar de boa, ela estava com um gosto meio estranho no fundo, como se fosse gordura velha (ou seja, acroleina proliferando). Samuel comeu um pouco dessa empada também, e ficou com o estômago queimando. Como eu só dei uma leve mordida, não senti nada. E graças a Deus, mamãe ficou bem depois de vomitar, e chegamos em casa por volta de 19h35. Pouco tempo após chegarmos, papai saiu do banho e saiu de casa (provavelmente com raivinha que passamos quase o dia inteiro fora e sem ele kkkkk), e com isso, não comeu nenhuma das 12 esfirras que compramos para o lanche da noite. Bom para nós, que pudemos comer mais, já que não jantamos.
21/4/25: Nessa madrugada, não dormi direito. Isso porque após desligarmos a TV, papai passou e foi no quarto dos fundos, e ficou cochichando com a mamãe. Estava pelado, e fiquei com medo de ele estar tentando forçar sexo com ela. Não sei se aconteceu, só sei que Samuel estava começando a cochilar e eu acordei ele para me acompanhar nessa situação inusitada. Depois de muito tempo aguardando, ele (pai) saiu do quarto e aparentemente, foi pro dele. Então, Samuel mandou uma mensagem para a mamãe no whatsapp. Mamãe falou que ele só tava enchendo o saco dela, tentando (na cara de pau) uma reconciliação. Então, Samuel disse para ela não dar outra chance a nosso pai, pois ele já falhou com a mamãe inúmeras vezes. Agora, a decisão está nas mãos da mamãe, e espero que ela seja sábia o suficiente para não reconciliar. Perdoar beleza, mas juntos? Se tornou insustentável, sinceramente.
22/4/25: E para minha infelicidade, mamãe se mostrou completamente inocente e complacente. Voltou a conversar com o meu pai. Muito bem, a partir de hoje, não vou mais opinar quando der treta entre os dois. Se a mamãe gosta de ser chifruda (traída), tá bom então. Mas eu não vou deixar de ama-lá e nem de odiar o papai. Como eu já disse antes: que vida paia que eu tenho, nada dá certo pra mim.
25/4/25: Nessa quarta-feira, fui no exame na clínica de todos. Fui de Uber (carro chinês JAC) junto com mamãe, e lá, o médico disse que era algo que não é de tanta preocupação. Menos mal, já que havia suspeita de lesão no menisco, mas deu só patela alta e edema no coxim gorduroso. O médico me sugeriu fazer Pilates ou academia, de preferência Pilates que é de pouco impacto. Após isso, eu e mamãe fomos no supermercado Superluna, onde compramos coisas para casa como adoçante línea, barrinhas de cereal e etc. Além disso, compramos biscoito de polvilho para comer, já que ainda era cedo (saímos 7h e pouca e no Luna, era 9h e pouca). Após isso, fomos na Unicesumar, para tentar resolver o problema com meu cancelamento de matrícula. Quando deu 10h, entramos, e já fui falando com as moças sobre a situação. Uma delas, que eu conheço (estudou comigo na grota em 2019, acho que se chama Emilly) me chamou pra resolver. Sentei, e ela pediu informações e tal, e foi constatado que realmente, minha matrícula seguia ativa. Então, ela me passou um número de contato, que é da sede em Maringá. Então, agradeci e fui embora com a mamãe. Fomos para a estação e lá, uma situação desagradável aconteceu: fiquei preso na roleta que ia no banheiro, após mamãe pagar 2 reais pra eu ir. Por eu ser canhoto, tentei ir pela esquerda, e por isso fiquei preso. Fiquei bravo pela situação de vergonha que passei e xinguei a mim mesmo (falando desgraça), e passei pela direita. Para minha sorte, um senhor (que conhecemos, era porteiro na escola municipal que estudei até 2018) tava voltando do banheiro e girou a catraca, me desprendendo. Então, fui no banheiro, e após isso, eu e mamãe vimos que não ia passar um ônibus tão cedo, e decidimos pegar um Uber. Saímos da estação, e esperamos o Uber no estacionamento. Ele chegou (era un Renault Sandero), e após pegarmos ele, chegamos em casa por volta de 11h.
30/4/25: Infelizmente, meu tio (que é tio do meu pai, o que acaba sendo meu tio também) faleceu. Ele já estava mal há um tempo, desde certa parte do ano passado. E no início do mês, ele foi internado no hospital após sofrer outro AVC (já tinha dado antes). Estava com problemas no corpo, como nos rins por exemplo (e espalhou o problema pra outro órgão). Ele acabou vindo a óbito na manhã de hoje, por volta de 10h e pouca. Antes, no dia anterior, ele tinha passado por hemodiálise. Que Deus o tenha, e que ele descanse em paz, pois infelizmente estava sofrendo bastante. E que Deus console o coração de minha vó (que já perdeu duas irmãs em anos não tão distantes), além da tia Lizandra, que era mulher dele.
6/5/25: Nessa terça-feira, fiz uma entrevista de emprego para trabalhar na Petrobras, onde o meu pai trabalha. Sai de casa 14h, e fiquei na esquina da rua de terra aguardando o Uber (que mamãe estava e faria uma parada onde eu esperava). Após um tempo, o Uber chegou, e eu entrei atrás no lado esquerdo, já que mamãe estava no lado direito. No caminho, acabou acontecendo um problema com o trajeto, dizendo que o Uber teria que voltar na rua onde eu estava. Então, mamãe falou que não foi ela que fez o trajeto com parada, e sim, um rapaz chamado Matheus. Aí, o Uber cancelou a viagem, e resolveu seguir o caminho até a Petrobrás, e mamãe faria o Pix no valor da viagem. Ao chegarmos, mamãe realizou o Pix, e agradecemos o motorista pela gentileza (já que não é qualquer Uber que aceitaria tal coisa). Descemos e fomos até a porta da Petrobrás, para esperar o horário onde a entrevistadora apareceria (15h). Nesse tempo, papai aproveitou que fez o trabalho dele e veio conversar com a gente por um tempo, e quando deu 15h, papai voltou pro serviço. E mesmo dando 15h, a entrevistadora não tinha aparecido. Então, liguei no celular da mamãe pra ela, falando que eu já tava esperando na porta da Petrobrás. Pouco tempo depois, apareceu duas moças com roupa de restaurante (que é onde meu currículo foi aceito), e elas foram pro outro lado junto com uma moça negra baixinha e gordinha. Então, após um tempo elas ali e olhando para onde eu e mamãe estávamos, elas atravessaram a rua e uma delas perguntou se eu era o João. Eu falei que não, aí ela corrigiu e falou que na verdade era Paulo. Então, eu fui junto com elas para a entrevista, e ficamos bem perto de onde já estávamos (não entramos na Petrobrás igual achamos, na entrevista da fábrica do Ezequiel foi a mesma coisa). Lá ela conversou com a gente sobre cargo, salário, horário e muito mais. No meu caso, serei auxiliar de cozinha, o horário é de 10h as 16h, terça a sábado, salário de 1175 +30% de periculosidade, vale transporte e refeição. Pelo horário e salário, vale a pena, agora o serviço ainda não sei. Ela ainda falou que eu teria que tirar a barba, pois não pode na cozinha. Fiquei meio desapontado, ja que uma das minhas metas era ganhar dinheiro trabalhando para usar minoxidil, e aumentar a barba. Essa meta deve ficar para ano que vem, pois se eu der certo na Petrobras, devo ficar um ano ou próximo disso. Mas vou pegar de qualquer forma, porque é uma oportunidade de voltar a trabalhar depois de quase um ano e meio. Após acabar a entrevista, eu e mamãe fomos até onde o Uber nos deixou, e como papai falou que já ia sair, esperamos lá. Porém, papai demorou muito, e ficamos sentados conversando lá. A entrevista acabou era umas 15h40, e ficamos até 16h30 esperando o papai, que falou que tava saindo às 15h45. Bom, pelo menos não precisamos gastar mais dinheiro, mas ficamos muito tempo esperando e estávamos com fome, já que eu não tinha tomado café e mamãe não tinha almoçado. Após papai sair, fomos com ele de carro, e falei sobre como foi a entrevista e os detalhes. Chegamos em casa era aproximadamente 17h.
9/5/25: Nessa sexta-feira, fui fazer os exames para poder começar o curso e consequentemente, a trabalhar. Eu e mamãe saímos junto com papai, já que ele sempre ia no horário de 7h e todas para o trabalho. Chegando na Petrobras, descemos, e papai seguiu para o estacionamento. Lá, mamãe chamou um Uber, que não demorou muito pra chegar. Era um Hyundai preto, e fomos nele para Betim (local da clínica). Porém, como mamãe colocou o número errado da rua, o Uber nos deixou num lugar que não sabíamos qual era. Então, andamos um pouco, atravessando faixas e tal. E após um tempo, chegamos na clínica. Era por volta de 9h. Então, eu e mamãe fomos na recepção, e após um tempo, apareceu minha senha e nome no guichê. Fui lá, e após isso, tive que aguardar mais um pouco. Então, chegou a hora de eu ir no segundo andar, onde eu e mamãe subimos escada. Lá, tive que ir sozinho na sala, onde a moça tirou meu sangue, coletou amostras da minha unha, urina e fezes. Após isso, tive que voltar pro andar de baixo, onde medi pressão e respondi perguntas como: altura, peso, último emprego e etc. Minha pressão deu 12 por 8, o que foi dito como normal pela doutora. Mas mamãe disse que está um pouco acima da média. Então, subi de novo, e realizei o último exame restante: audiometria. Tive que sentar numa cadeira num local fechado, com fone de ouvido. Ouvi sons dos dois lados, e tive que levantar a mão pra médica saber se ouvi. Então, fui junto com a mamãe pro andar de baixo, onde ficamos na fila pra conversar com a moça da recepção, mas acabei sendo chamado para o guichê 5, bem do meu lado. E lá, assinei as folhas tudo e confirmei que fiz os exames. Então, fui liberado e a moça falou que ia mandar os resultados para a empresa, e depois, iriam me contatar via whatsapp. Em seguida, eu e mamãe fomos no banheiro, e depois, atravessamos a rua para lanchar na lanchonete. Lá, um homem de uns 55-65 anos bem gente boa nos atendeu. Eu quis torta de frango com coca zero, e mamãe, quis café com pão de queijo. Tava bem boa a torta, mas o pão de queijo, mamãe falou que não tava bom. Ainda na lanchonete, um menino autista (que acho que é filho do dono da lanchonete) de uns 7 anos sentou nas cadeiras a frente da nossa. Ele tava lanchando, e do nada, falou pra mim: "refrigerante faz mal pra saúde!". Eu respondi que era sem açúcar, mas acho que ele não entendeu. Após ele terminar o lanche, ele passou por nós mais uma vez falando pra parar de beber refrigerante pois faz mal. Achei bem curioso isso, mas ele tem razão. Mas no máximo eu bebo refrigerante 2 ou 3 vezes na semana, raramente passa disso. Mamãe ficou com celular descarregado, pois o Power Bank do Samuel não tinha carga. Então, mamãe teve que colocar pra carregar onde o moço tava, e ele aceitou. Porém, invés de carregar, descarregou. Então mamãe chamou um Uber, e nos despedimos desse moço. A lanchonete parecia coisa de roça pelo estilo e nome: chapéu de palha. Atravessamos a rua, e subimos. Então, vimos um carro parado, e perguntamos se ela o motorista que chamamos. Respondeu que sim, e então, eu e mamãe entramos. Porém, deu problema, já que o app do Uber não estava abrindo, e com isso, não deu pra dar o código de segurança. Então, o motorista cancelou a viagem, mas aceitou nos levar se déssemos Pix de 40 conto. Mamãe aceitou, pois estava com pressa para ir ao trabalho, já que já era 11h (e tinha que estar na escola 12h). Então, seguimos viagem, e esse carro era vermelho se não me engano, e nos deixou na rua de casa relativamente cedo: 11h25. Seguimos pela rua de terra, e chegamos em casa às 11h30. Agora é só esperar o contato para ver como serão meus primeiros capítulos na Petrobrás.
19/5/25: Durante a caminhada dessa segunda-feira, quando dávamos a volta, vimos o Ezequiel junto com um colega dele. Fazia uns meses que eu não via, e ele conversou comigo e com a mamãe. Depois, seguimos nossos caminhos. E quanto ao meu emprego na Petrobras, estive esperando esse tempo todo, enviando documentos para admissão e outras coisas. E hoje, falaram para eu ir na Petrobras amanhã às 9h, para assinar a admissão. Vamos ver como será isso.
20/5/25: Hoje, eu e mamãe pegamos Uber e fomos para a Petrobrás. Lá, eu e mamãe esperamos por um tempo, e papai veio esperar junto. Após um tempo, apareceu o cara que falou pra comparecer lá, e chamou eu e outras duas pessoas para fornecer informações adicionais, como banco, ônibus pra pegar e etc. No caso, era eu, um outro cara e a moça do dia que fiz a entrevista (inclusive, bateu papo comigo, mamãe e papai). Após fornecer informações e ouvir explicações, assinamos as nossas admissões. Eu fui o último a fazer isso, e após finalizar, voltei a mamãe e papai e falei tudo, inclusive, que começarei a trabalhar quinta-feira, onde iniciarei minha jornada na empresa e o treinamento. Após isso, papai chamou um Uber pra gente, já que o celular da mamãe tava travado no app do Uber. E assim como na ida, o carro era um Renault Logan (só que o da ida era preto, esse da volta era vermelho). Pegamos ele, e voltamos pra casa. Quando chegamos, era umas 9h45. Ainda nessa terça-feira, quando eu fui arrumar o café na cozinha, ouvi uns barulhos estranhos lá fora. Parecia sons de asa, mas não tinha certeza. Era umas 15h20 mais ou menos. Então, Samuel que também tava lá, resolveu ir olhar, e viu que era um bem-te-vi preso no baldinho com amaciante. Não sabíamos o que fazer, e enviei um vídeo mostrando e perguntamos a mamãe pelo whatsapp como proceder. Ela falou pra tacar o líquido fora, para ele se secar. Ele tava claramente fraco e com frio, então Samuel pegou ele e começou a secar e deixar ele em cima da máquina de lavar, onde estava batendo sol. Após um tempo lá e a gente observando, o passarinho começou a tentar se mover. Primeiro ele deu um susto no Samuel se mexendo repentinamente, e aí ele acabou caindo em cima do pano que tava no chão. Ele ficou com as patas garradas nele, e continuava se tremendo bastante. Após um tempo, ele desgarrou, e Samuel pegou ele, enrolou no pano até o pescoço e colocou em cima da máquina de novo. Então, resolvemos voltar pra dentro de casa, e iríamos voltar mais tarde pra ver como ele estava. Assistimos um vídeo do Brino no YouTube, e quando era umas 16h e pouca, voltamos pra ver. E pra nossa surpresa, ele já tinha ido embora, o que significa que felizmente, ele melhorou e pôde seguir vivo. Os vídeos do Bem-te-vi estão nas aleatoriedades, um mostrando ele no balde, e o outro, o Samuel secando ele. Foi uma situação inusitada, mas foi bom de mais a gente poder ajudar um animal indefeso, fizemos o bem.
21/5/25: Hoje é meu último dia desempregado. Amanhã, 7h da manhã, estarei fazendo o treinamento até 13h. Depois, irei trabalhar no meu horário (10h às 16h). Durante a tarde, apareceu a notificação da minha CLT digital, dizendo que tem uma admissão registrada nela. Ou seja, oficialmente já sou funcionário da Petrobrás. Abaixo, está a captura disso que falei, e na seção fotos, eu sem barba após mais ou menos 6 meses (pelo menos o bigode eu estava deixando). Deus abençoe meu dia de amanhã (da minha família também) e minha jornada no mundo do trabalho, que dê tudo certo.
22/5/25: Hoje começou uma rotina que não sei quanto vai durar. Sai de casa junto com papai umas 6h45, e chegamos 7h e pouca na Petrobras. Após irmos na recepção, papai ficou no aguardo, assim como eu, aquela moça e aquele cara. Depois de um tempão esperado e uma bagunça pra conseguir o crachá provisório, a moça das mensagens que mandei apareceu, e conseguiu nossos crachás temporários. Então, entramos na Petrobrás pela primeira vez, conhecendo como é o local e aonde ficava o restaurante. Fomos cumprimentados por um bocado de gente, e tomamos café com pão de sal. Eu só comi o pão puro, e após um tempo, apareceu a moça que me entrevistou, falando que eu tava apreensivo pra conseguir a vaga e agora poderia relaxar. Então, apareceu o Nicolas, que se reuniu com a gente anteontem. Ele nos guiou, mostrando todo o entorno do restaurante e nos levando a sala da moça das mensagens. Lá, nós três nos sentamos, e ficamos ouvindo a moça explicando algumas coisas, e depois, nos deixou lendo uma folha dizendo um monte de coisa que deveríamos ou não, fazer. Também tinha um livrinho com um bocado de página, que lemos até o número 46 de instruções. Após um tempo nisso e até batendo papo, a moça retornou, e falou sobre outras coisas como prova que sempre tem segunda e terça (sendo que para novatos como nós, temos que passar na primeira). Além disso, falou algumas questões de prova, que chegamos a anotar numa folha de papel. Fizemos um simulado com questões que ela falou conosco, e entregamos a prova pronta pra ela. Aí, assinamos um monte de trem lá, e após isso, pegamos nossas roupas e fomos trocar no vestiário. Perto desse vestiário, tinha o banheiro, onde percebi que aquele cara (chama Guilherme se não me engano) claramente não foi com minha cara, pois fiz uma pergunta e ele não respondeu e ainda saiu me encarando (e eu encarei de volta). Aí, ele foi pro vestiário, e após ele sair vestido, fui lá também. Como tinha uns 3 caras, entrei no banheiro onde tem chuveiro, e comecei a me trocar ali. Demorei um bocado, pois ainda estava tentando entender o que era cada coisa. Me vesti quase que totalmente correto, só faltou por a calça por dentro da bota, tirar as luvas pois teria que usar só na área de cozinha e colocar o abafador de ouvido no pescoço. A moça veio e me ajudou com isso, e aí, fomos para a sala dela de novo. Lá, eu, ela e aquele cara seguimos pela esquerda, onde conhecemos mais a cozinha e os locais, finalizando com o local que trabalhariamos. O dele era perto do meu, e cheguei no meu local onde conheci a moça que seria minha encarregada e outras trabalhadoras também (homem vi só um). Aí, comecei o trabalho, pegando caixas com um pinos, onde eu tinha que colocar o negócio que dá apoio aos alimentos já lavados, em cada fileira. No máximo, dava pra colocar 10, porém tentei colocar mais após ver uma moça que fazia rapidão colocando um monte de uma só vez. Mas aí me alertaram que é pra por só o limite, pois a moça que fez rapidão era "doida" segundo as colegas de trabalho, aí fiquei nessa, de ficar colocando os negócios na caixa e colocando na esteira, onde tudo seria lavado ali. Em determinado momento, chegou minha hora de almoço, e aí, peguei a comida e me encontrei com o papai, onde sentamos e conversamos. Papai falou que o tal Guilherme já tinha vazado, já a moça que tem um nome meio estranho (Degmar, um trem assim) não tinha certeza. Só sei que eu ainda tava lá e até tentei tirar dúvidas se era pra eu ir embora às 13h, mas não obtive êxito. No almoço, comi peixe, alface, arroz, feijão e tomates cereja. Tomei suco de maçã e peguei uma goiaba que tava ruim. Após terminar, pude pegar meu celular, que tava na cintura e desceu pra minha bota. Aí interagi com mamãe, que tinha mandado umas mensagens e não pude ver. Não deu pra interagir muito, mas infelizmente acontece, por isso e mais não sou entusiasta de trabalhar, pois acaba ficando difícil dialogar com meus familiares e outras pessoas. Aí, tive que voltar pra cozinha, onde fiz mais um bocado de coisa da mesma natureza, só que com pratos, vasilhas, pratinhos e etc. Em determinado momento, a moça que fez entrevista comigo (e é uma das gerentes do restaurante) entrou na cozinha e me falou que já era hora de ir embora, e aí eu fui junto com ela. Me mostrou onde era o vestiário (pois eu tinha esquecido onde era) e aí me troquei e fui pra fora da portaria, onde esperei por um bom tempo o papai. Durante o trajeto até a portaria, vi um cara que parecia o Reberth, que passou me encarando e eu o encarei de volta. Estudamos juntos em 2016, 7°ano, e não nos dávamos tão bem (principalmente por causa de um dia que ele me empurrou da porta e fiquei puto, e ele me chamou pra briga. Mas não quis brigar, pois não valia a pena). Quanto a meu pai, ele teve que bater cartão mais cedo, já que eu saí cedo (era 15h30, papai veio comigo por volta de 16h00). Enfim, o primeiro dia foi tranquilo até.
24/5/25: Não escrevi sobre ontem pois estava muito cansado e com pouco tempo para fazer um monte de coisa. Ontem eu fiquei lavando um monte de coisa: cuba, panelas, vasilhas e muito mais. Foi extremamente cansativo, pois deixou meus braços e pernas doendo bastante (o braço por esforço excessivo e as pernas por passar muito tempo em pé). Hoje foi a mesma coisa. Passei o dia inteiro lavando um monte de coisa. E o pior é que minha hora de almoço é apenas 15 minutos, o que só dá tempo de comer, sentar um pouco e voltar pro trampo. E ao contrário de ontem, vi aquela moça que acho que se chama Degmar. Tenho passado por situações estressantes, e algumas que me envergonham (como não consegui amarrar o avental de costas e sempre pedir ajuda pra amarrar). Tanto hoje, quanto amanhã, fiquei doido pra ir embora logo. E quando fui pro vestiário, aquele Guilherme que não tinha falado nada comigo, perguntou o que eu tava achando do emprego. Respondi que é meio pesado, e ele respondeu que também achou, e falou que se continuar assim, ele não iria ficar muito tempo lá não. Eu falei que eu também, no máximo uns meses. Perguntei se ele tinha trabalhado antes nisso, e ele falou que trabalhou em lugares até mais pesados. Aí, ficamos em silêncio pegando nossas coisas pra ir embora, e ele foi primeiro, falando "flw". Respondi flw também, e após um tempo guardando tudo, fui embora também. Na saída, mamãe e papai estavam esperando, e fui junto com eles pra casa. Cheguei era umas 16h35. O lado bom é que amanhã eu não trabalho kkkkk.
27/5/25: Ontem foi um dia tenso, pois fiz a primeira etapa do treinamento. Sai de casa 6h45, e cheguei na Petrobras às 7h20. Eu e aquele Guilherme estávamos lá aguardando a moça do whatsapp (não sei o que ela é, mas tem um cargo relevante), e ela nos mostrou onde era o treinamento (de lá do refeitório mesmo). Após a Degmar chegar, eu e os dois fomos para onde era o local do treinamento. Após longa duração, fizemos duas provas, e o curso acabou 15h10. Eu fiquei mofando por muito tempo, pois às 16h40, eu cansei e passei pela portaria. Esperei o papai do lado de fora, e perto de 17h, me encontrei com ele e fomos embora. Nesse período, fiquei tendo pensamentos ruins e pensando em suicídio de novo, coisa que farei que não voltaria a fazer. Mas é inevitável, pois a vida é extremamente dura e complicada, e passei vergonha como sempre lá no treinamento. Sou feio, gordo, baixo, sem talentos, não sei o que quero do futuro... Fiquei refletindo sobre isso e também no momento em que escrevo. Porém, me falta coragem pra fazer besteira, e isso eu admiro nas pessoas que infelizmente, se matam: elas são extremamente corajosas, pois é muito complicado e difícil atentar contra a própria vida. Eu só dei murros no peito, pescoço e cabeça, não resultando em nada. Aí, hoje, eu fiz a segunda etapa do treinamento. Antes de chegarmos, eu e papai passamos por situações complicadas no trânsito. Quando papai desviou de um buraco no meio da rua, a motoqueira achou ruim (talvez tenha quase feito era cair ou bater). Aí, ela pareou a moto com o carro do papai, e gritou: "PAU NO CU! PAU NO CU!". Papai se irritou e respondeu: "VAI TOMAR NO SEU CU, DESGRAÇA!". Nisso ela já tinha acelerado pra seguir o caminho dela, e um outro motoqueiro logo atrás, parece ter provocado o papai, fazer gesto de abrir e fechar a mão (que pode insinuar que tá falando muito). Um pouco mais a frente, papai não deu preferência pro motorista que vinha pela direita, e o passageiro abriu o vidro e disse: "preferência é aqui viu? Bom dia". Papai esbravejou, e estacionou o carro na sequência. Assim como na primeira, passei vergonha, pois do que vi, fui o único a não levar a AST pra preencher. Em contrapartida, sai mais cedo: 11h e pouca, pois eu e os outros dois que entraram junto comigo, não precisavam do treinamento de libra. Após isso, fui almoçar. Após o almoço, fiquei um certo tempo esperando, e pensei em ir embora de Uber. Mas acabei esperando pelo papai. Ele disse que tava no refeitório , fui lá de novo, e na fila, encontrei meu primo Ryan. Ele me cumprimentou e perguntou se eu tinha entrado recentemente. Fazia mais de ano que eu não o via. Após encontrar meu pai, ele me levou pra dar uma volta na Petrobras no ônibus da empresa, e depois, no táxi (que também é um ônibus, mas menor). Vi como era grande a Petrobrás, e como era o local onde papai trabalha e onde é o vestiário. Achei interessante, e aí pegamos o táxi e fomos embora pra portaria. Na sequência, fomos pro estacionamento e voltamos pra casa. Após eu chegar e entrar, papai voltou pro serviço, já que ele estava na hora de almoço e aproveitou pra me levar. Cheguei era umas 13h15.
28/5/25: Sinceramente, não aguento mais. Eu fico feliz por não ter me matado em 2021 e 2022, pois vivi momentos incríveis e interessantes. Porém, mais uma vez chega um ano desafiador e tenso, e sinceramente não acho que consigo suportar. Já não aguento mais meu emprego, não posso sair pois mal entrei e papai quer que eu fiquei nesse caralho, então minha saída só pode ser a mais triste possível: su1c1d1o. Se vou ter realmente coragem, me despeço desse mundo e de tudo que nele há, hoje ou na madrugada de amanhã (29/5). Peço perdão a meus pais e amei irmão por eu ser fraco física e mentalmente, e por eu só ter dado trabalho. E peço a Deus, misericórdia pela minha alma. Caso contrário, só me resta continuar aguentando as vergonhas e fracassos que sempre passei. É isso, até a próxima (ou não, quem sabe). ATUALIZAÇÃO: Hoje é dia 29, são 20:19 e ainda me encontro com vida. Tentei de várias formas causar algo no meu corpo, dando golpes no pescoço, peito e cabeça ao longo do dia. Quando acordei de manhã, ressoei na cabeça repetidas vezes: "NÃO QUERO IR PRA AQUELE LUGAR!", enquanto eu atacava a mim mesmo. Infelizmente pra mim, não obtive sucesso, fui e trabalhei normalmente. E como sempre passei vergonha e mais atrapalhei do que ajudei. Só de ver a cara da maioria das pessoas ali, vi que não foram com minha cara (mas não julgo, se alguém fracassado como eu trabalhasse num lugar onde sei fazer tudo, eu também ficaria incomodado). Enfim, irei seguir tentando terminar meu sofrimento, pois meus pais erraram em terem me tido. Esse provavelmente, será o último relembrando. Em anos anteriores eu cheguei a pensar em me matar e até escrevi em relembrando antigos. Agora, talvez isso de fato se concretize, pois realmente não tem a menor condição de eu continuar num local onde não me encaixo sendo que não posso sair porque meu pai não quer. Ele é o principal culpado pela minha decisão de não seguir em frente. Amo de mais a mamãe e o Samuel, respeito o papai porque ele só queria me ajudar, mas infelizmente eu não sou capaz de subir na vida e atender expectativas. Espero que não sofram, pois o meu sofrimento vai ter terminado. Não sei o que tem após a morte, mas espero que eu consiga reencontrar Samuel e mamãe novamente. É isso, adeus.. ATUALIZAÇÃO (30/5): Mais uma vez, não obtive sucesso em me exterminar. E mais uma vez, nada de diferente: pessoas me olhando mal, eu trabalhando lento e mal, tendo dificuldade com avental, mais atrapalhando do que ajudando. Eu estou totalmente cansado e esgotado mentalmente. Físicamente até que mais ou menos, mas o mental foi pro beleléu. Cheguei em casa mais cedo por estar com dor de cabeça, mamãe me mandou um Uber, e eu fui nele. Cheguei em casa 16h40, e deitei na minha cama. Após um tempo, desabafei com Deus, falando que não aguento mais essa vida fracassada que tenho, e dizendo que não consigo mais suportar essas provações. Pedi misericórdia, e o desabafo foi o mais íntimo e profundo que já fiz, fiquei até impressionado comigo mesmo. Foi um desabafo do fundo da minha alma. Enfim, acho que agora tenho certeza de que meu fim está próximo. Chega de tanta vergonha e fracassos. Obrigado mãe e Samuel, vocês sim foram extremamente importantes na minha vida, e amarei vocês para todo o sempre. Já o meu pai, odeio com todas minhas forças. Se você ler, saiba que você é o principal culpado por minha vida estar sendo uma merda! E é isso, até uma próxima reencarnação ou vejo vocês no outro mundo.
2/6/25: Cheguei no mês de junho, o meio do ano. Isso não era pra ter acontecido, pois meu sofrimento e vergonha foi prolongado. Hoje eu tenho que tomar coragem de encerrar meu sofrimento. Estou sozinho em casa, e desde sábado, planejei que hoje segunda-feira, seria meu último dia. Fiz algo que queria fazer há tempo: time de YouTubers no PES de PSP, e postei no YouTube. Vou por as imagens aqui também, e agora, vou tentar tirar uma foto dentro do carro, e aí sim, tentar me finalizar. Espero que agora eu tenha coragem, pois é muito difícil. Adeus a todos! Edit (4/6): Sigo vivo, mas as coisas não mudam. Tenho que dar um jeito nisso, pois infelizmente serei obrigado a continuar trabalhando naquela desgraça.
7/6/25: Tentei mais algumas vezes, e lamentavelmente, continuo vivo. Aguentei duas semanas inteiras de trabalho naquela porcaria. Hoje, eu doido pra ir embora porque fiquei o dia inteiro trabalhando lavando centenas de pratos, bandejas, pratinhos e copos (na devolução, onde tenho ficado, e eu estava sozinho por um bom tempo até chegar a moça que entrou junto comigo), e quando vou no vestiário a chave simplesmente trava e quebra no cadeado. Graças a Deus um moço apareceu pra me ajudar, e conseguiu (usando o pedaço da chave que sobrou) abrir o armário. Agradeci muito, e após conversarmos um pouco, fui embora. Chegando na hora de ir embora, papai claramente com cara de bunda, fui atrás. Ficou falando merda, dizendo que eu devo ter enfiado a chave do lado errado. Respondi irritado, falando que fiz certo e a chave quebrou lá dentro. Até falei que o cara me falou que isso já aconteceu com ele, mas ele não teve a mesma sorte que eu de ter alguém pra ajudar. Na ida ele também encheu o saco, agindo com sua típica ignorância. Na volta não deixei por isso não, nunca tive medo dele, tenho ódio e cada vez mais ele aumenta. Chegando mais perto de casa, voltou a encher o saco dizendo que eu devo ter posto do lado errado, e falei que estava abrindo e fechando esse cadeado por duas semanas. Como eu iria errar considerando isso? Esse cara é um pé no saco. E o pior é ter que todo dia ver ele, ter que ir embora com ele, trabalhar perto dele... Pqp, o que eu fiz pra merecer isso? A mamãe não quis separar dele, e agora um monte de desgraça está acontecendo comigo. Isso já está me deixando muito irritado e cansado, juro que dessa vez irei me matar até segunda-feira. Se eu não fizer isso, vou acabar enlouquecendo ou até mesmo, acabar com o insuportável do meu pai (igual eu tentei em janeiro). Pra não ter minhas mãos manchadas de sangue e morrer sendo uma pessoa boa, é melhor eu acabar com minha própria vida. É lamentável, mas realmente não tem mais condições. Pessoas do trabalho claramente me olhando mal, não me ajudando direito... Já deu. Espero que não tenha mais sofrimento após a morte, pois a vida na terra, já é um. Tomara que ou não aconteça nada (deixar de existir) ou aconteça de ir pro céu. Muito em breve, de tanto tentar, uma hora terei êxito em deixar esse mundo. É dia 10 no momento em que escrevo essa linha, e não sei até quando seguirei com essa rotina e vida. Atualização (11/6): Mais um dia ruim no trabalho, e eu prestes a ir embora após ser excluído do serviço por um fdp que não foi com minha cara desde a primeira vez que nos vimos, uma moça bem gente boa que sempre interaje bem comigo veio me perguntar se tô gostando. Falei que não, e ela me puxou prum canto e falou se eu precisava desabafar. Apesar de sim, eu preferi falar que não, falei só sobre o quão complicado é o serviço e minhas limitações pessoais. Após um tempo de conversa, fui embora. No vestiário, chorei sozinho, e vi que provávelmente era Deus tentando me ajudar. Eu agradeço muito, mas infelizmente não tem como continuar. É sofrimento atrás de sofrimento, vergonha atrás de vergonha. Se não houver mais nada escrito, já sabem o que aconteceu. Edit (19/6): Continuo existindo, pois os prazeres que eu tinha sumiram, e sigo tentando acabar com minha vida. Porém, de um jeito tranquilo, por isso tenho falhado. Em breve, vai fazer um mês que o inferno começou e não tem prazo pra terminar. Sigo afirmando: se não houver nada mais escrito, significa que eu já era.
Atualização (21/6): O dia foi péssimo no serviço. Deixei uns 4 pratos cair no chão, e na hora do almoço, sujei minha camisa de feijão. Nunca isso tinha acontecido até agora, e bem no dia que completo 1 mês naquele maldito lugar, essas coisas ocorrem. É inacreditável, até fiquei bravo e achei que Deus não estava mais comigo. Porém mudei a percepção, e no caso, deve ser o Diabo destruindo ainda mais minha vontade de ir trabalhar lá e de viver. E ainda por cima, tive que ficar mais tempo trabalhando, pois sábado sempre vem pouca gente. Aí eu fiquei colocando aquelas 500 bandejas em posições: de lado, de frente, de lado de frente... Em várias mesas. Fui embora 16h20, e fomos para a casa da vovó ver se meu cartão estava lá. Então, aproveitei pra ver a minha vó depois de muitos meses. Mamãe e papai estavam juntos, e tinha um povo lá que não conheço muito. Tinha uma criança, que era fã de futebol, pois estava só brincando com a bola de futebol. Em determinado momento, ele me entregou a bola, e dei um chute fraquinho pra frente. Ele disse: "Gol". Além disso, ele gostou bastante do papai, já que ele ficou no colo dele por um tempo considerável. E o menino pegou o boné do papai e pôs na minha cabeça. Porém uma coisa achei bem estranha: a namorada do Lucas (meu primo) falou pra ele cumprimentar cada um que estava na sala. E ele cumprimentou todo mundo, mas quando falou pra me cumprimentar, ele só ficou parado me olhando. Será que eu tenho uma aura de negatividade e os outros não? Faria sentido. Ainda mais considerando meus pensamentos e atitudes de 22 de maio pra cá. Enfim, foi isso. Sigo existindo ainda, mas o amanhã, ninguém sabe.
Atualização (23/6): Hoje, eu e minha mãe fomos no Banco do Brasil resolver os problemas que tenho com a conta salário. Lá, eu e ela entramos e esperamos na fila. Depois, conseguimos a senha e passamos pela porta com detector de metais. Quando fui atendido, o cara fez o upgrade da minha conta, e falou que de hoje pra amanhã, minha conta deverá se tornar corrente. Quanto ao cartão, também disse que de hoje pra amanhã chegaria. Fomos de Uber na ida, e também na volta. Fui com a camisa do Cruzeiro de 2025, que mal usei. Como já estava tarde, mamãe desceu na rua de terra e foi direto pegar ônibus pra trabalhar (como não sabia fazer parada, veio junto comigo até a rua de casa). Eu dei minha chave pra mamãe e levei a dela pra abrir o portão. Cheguei em casa e esquentei o macarrão, que agora sempre como na minha folga. E durante o dia, tentei me matar igual em outras ocasiões. No momento em que escrevo (19h26), sigo vivo apesar dos esforços. Bom, verei o que me espera hoje e talvez, durante a semana.
Atualização (30/6): E pensar que no início do mês, lamentei ainda estar vivo e achei que iria morrer durante. Aqui estou eu, no final do mês, ainda tentando findar minha existência. Durante esse dia 30, falhei miseravelmente como sempre. Minha esperança era o dia 4, dia que se encerra meu contrato. Porém há chances de eu ser efetivado, e mesmo se eu não for, não é o fim do sofrimento. Terei que achar outro emprego, e na pesquisa que fiz hoje, tinha nada que presta. E assim vai ser o que irei passar no desemprego. Infelizmente, a vida adulta não é pra mim. Estou destinado ao fracasso. Melhor eu realmente partir desse mundo.
Atualização (3/7): Amanhã, é hora da verdade. Não acho que eu aguento ficar mais de 2 meses naquele lugar. Quem dirá seis meses ou um ano.
ALEATORIEDADES
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